Do mel intraterreno de seus olhos
O amor devasso, a lascívia, em nosso olho
Faz novamente o seu perfeito corpo.
Reflete em tal beleza todo o cosmos.
Tem os contornos mais do que sinuosos
E em seus cabelos, doiros, se faz o ouro.
Repousa, de tez bege, no flexuoso
Contorno que há dentre as tristezas e ódios.
Perséfone! De filha da loucura
A epíteto ilusório dos infernos.
Outono, Inverno... a Morta Primavera
No Tártaro, tão louca, se revela
Desnuda, vislumbrando seu Império.
No fogo queima aquele A procura.
O amor devasso, a lascívia, em nosso olho
Faz novamente o seu perfeito corpo.
Reflete em tal beleza todo o cosmos.
Tem os contornos mais do que sinuosos
E em seus cabelos, doiros, se faz o ouro.
Repousa, de tez bege, no flexuoso
Contorno que há dentre as tristezas e ódios.
Perséfone! De filha da loucura
A epíteto ilusório dos infernos.
Outono, Inverno... a Morta Primavera
No Tártaro, tão louca, se revela
Desnuda, vislumbrando seu Império.
No fogo queima aquele A procura.
4 comentários:
Chique demais sua poesia! E q tema interessante q vc escolheu! Parabéns!
disse...
continua postando garoto :]
Perfeita Lilith... Como um anjo.. rs
Postar um comentário